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Foto: João Menna
Flávio Lima estará apresentando a série Light Walke, na Fargo, principal feira de arte do Centro Oeste. A feira acontece no Centro Cultural Oscar Niemeyer, de 25 a 28 de maio, das 14 às 22h00. Junto com ele estará o artista visual Azol, que vai expor “O Sertão Virou Mar”
Sobre Flávio Lima
Flavio Lima vive e atua em Goiânia. O artista usa da abstração para criar narrativas poéticas. Com uma produção fotográfica, Flávio não se limita apenas ao produto final, seu processo artístico se inicia na criação de cenários instalativos. As formas e texturas dos objetos fotografados revelam-se através de enquadramentos que ganham interpretações na medida em que são observadas. A cor aparece enquanto um viés artístico para aprofundar as diferentes faces do mesmo conceito. Do mesmo modo, a luz desempenha um papel intrínseco ao reforçar os aspectos da cor e da fisionomia do que se coloca em frente às lentes. Assim, o artista usa a beleza e o refinamento para acessar emoções que nos acompanham no caminho traçado pela vida, criando reflexões que geram conexões com o que habita o íntimo de nossa existência.
Sobre Azol
Artista visual formado em Cinema e Artes Gráficas nos Estados Unidos, Azol dirigiu curta-metragens e produziu programas para TVs como Manchete, Bandeirantes e Globo. Trabalhou com publicidade, criou conteúdo para internet e produziu vídeos institucionais para empresas. Desde 2010 trabalha em seu ateliê, em São Paulo, em caráter multidisciplinar, visando criar um diálogo com outras formas de expressão artística para fomentar um pensamento poético e sensível às diversas questões que movem o espírito e o fazer artístico. Produz trabalhos em pintura, escultura, colagem, mural, vídeo-arte e fotografia. Em 2016 entrou para o grupo de estudos de arte no ateliê do pintor Sérgio Fingermann com o intuito de aprofundar suas pesquisas nas diversas linguagens em que atua. Participou de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior (França, EUA e Nações Unidas); e de feiras de arte em Paris e Nova York. Em setembro de 2021, realizou uma individual com curadoria de Marcus Lontra no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro. Azol tem obras nos acervos do Centro Cultural Correios (Rio de Janeiro), na Pinacoteca do Rio Grande do Norte, na Funcarte (prefeitura de Natal) e no Sistema Fiern (Federação da Indústria e Comércio do RN).